Voos em Oferta

Brasília tem voos para 9 destinos por menos de R$ 700

Pesquisa traz vários destinos com boas tarifas aéreas (Foto: João Heringer/Tudo Viagem)

Preços incluem ida e volta mais as taxas aeroportuárias

Nove destinos estão com preços dos voos de ida e volta por menos de R$ 700, para saídas de Brasília nos meses de novembro e dezembro deste ano e janeiro de 2025. Os valores das passagens aéreas desta pesquisa já incluem as taxas aeroportuárias.

O destino mais barato é São Paulo/Congonhas, por R$ 287, para embarque em dezembro em voo direto da Azul. Em seguida aparecem os voos para Campinas, por R$ 383, para viagem em dezembro também pela Azul; e Guarulhos, por R$ 384, para embarque em janeiro pela Latam.

Tem ainda voos de ida e volta para Cuiabá, por R$ 386,  para viagem em novembro em voo direto da Latam.

Confira AQUI as tarifas de Brasília para Belo Horizonte.

Ainda por menos de R$ 700 tem bilhetes de ida e volta, incluindo as taxas aeroportuárias, de Brasília para Belém (R$ 631), Campo Grande (R$ 666), Rio de Janeiro (R$ 671) e Maringá (R$ 672).

Confira outras opções nos links abaixo, como Porto Seguro, Curitiba e Vitória.

Voos de Ida e Volta com taxas

Viagens saindo de São Paulo

Se seu ponto de partida é São Paulo, tem dez voos de ida e volta por menos de R$ 700. A menor tarifa é de Guarulhos para Belo Horizonte, para embarque em janeiro pela Latam, por R$ 207.

Outra opção é seguir para Curitiba pagando R$ 314 pelos bilhetes de ida e volta, mais as taxas aeroportuárias. Esse preço vale para embarques em Guarulhos em novembro pela Azul.

Confira AQUI as tarifas de SP para Brasília.

Nos links abaixo você ainda encontra voos de SP para Londrina (R$ 439), Campo Grande (R$ 530), Rio de Janeiro (R$ 535) e Porto Alegre (R$ 537).

Confira outras opções.

Atenção: O Correio Braziliense e o Correio Web não vendem passagens aéreas, pacotes de viagens ou realiza reservas de hotéis. Os referidos sites apenas divulgam as promoções, ficando o leitor livre para escolher a melhor opção para a sua viagem

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Correio Braziliense.